miércoles, septiembre 11



Tão somente por dentro fez o reverso da prática manual constante, bem por dentro .
Solenemente tocando a própria pele para que a ferida não fosse vista ao longe
E que tantos não se aproximassem pra enfiar dedo fundo no exposto
No dedo fundo da ferida
aquela
simples banalidade do sempre dito no mesmo
defundo
o não saber da coisa que espera


separa


E as glórias da exuberância do mentiroso
com as saudades do amor contido e sem resposta
ao ponto de que minha mentira vire amor talvez
amorcerteza
e mais um gole a todos os meus amores na terra

Cambaleando efêmeras saudades eternas
A solidão que não tive na constate saudade de coisa

me defina na miséria da matéria concomitante
e já tive boi negro parindo filho no inferno
dessas mulheres

que eu invento troço

das fotografias milenares de instante rompido
sem resposta
(onomatopéia de triste fim)

Fatalmente recompensadas pelo meu escárnio sinistro
Do eu
Acordado
de quem me responde no exaspero de palavra








Ela
ela
elas
nunca me amaram

e o esforços são medidos por léguas itinerantes das coisas que leio
e o que os olhos tocam são verdades
com os dedos do início tocados


e o espanhol segue pervertendo o sul
do meu corpo flutuante

tão somente
sol namente
disso.


 em minha terra
devastada.

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