Olho por dentro de olho, não mais sóbrio
Nesse fim de tarde pouco propício e tantas, passos corridos
pessoas
Passelento
Por aqueles pés que não dizem nome.
E muito cuidado Francisco de que
Eu também não tenho nome corrido pros teus dedos
E o desamor encontra outro desarrmór
Se encaram trocando sapatos miúdos durante a peste de gripe
intronco pulsante de coisas
de costas na gira de costureira
dedal de fronte
de prata
de mim
de mim
e a roda gira, pedal balança e as mãos trêmulas ainda firmes,
com o objetivo de roupa
descalçado
cost
é preto maninho a cor
desenhe mais coisas nessa parede pra refúgio do outro
pra mim
e eu nunca lembro aonde está
amoréfemero
fêmea ciente mulher de mulher de si sendo bicho fême
ai amor que grito
volte não que eu tenho outra romaria, mas não tenho
calçada sem aquilo que guardas no bolso
e vem vindo o infinito de teu cabelo armado, posto
carregue na cintura nega teu filho
reveze
esse “erre” do teu sotaque
pra ter coisa diferente
e em cabeça de chifre tem eu cavalosem cor
tem eu com raiz forte
platinaDA
de lua
Passelento
Passelento
por mim
Renasça
AInda
ssAaindo
inté
agora em
duzentas palavras
sentindo
.