martes, agosto 20

Olho por dentro de olho, não mais sóbrio
Nesse fim de tarde pouco propício e tantas, passos corridos pessoas
Passelento
Por aqueles pés que não dizem nome.

E muito cuidado Francisco de que
Eu também não tenho nome corrido pros teus dedos

E o desamor encontra  outro desarrmór
Se encaram trocando  sapatos miúdos durante a peste de gripe

intronco pulsante de coisas   
de costas na gira de costureira
dedal de fronte
de prata
de mim

e a roda gira, pedal balança e as mãos trêmulas ainda firmes,
com o objetivo de roupa
descalçado  
cost

é preto maninho a cor
desenhe mais coisas nessa parede pra refúgio do outro
pra mim
e eu nunca lembro aonde está

amoréfemero
fêmea ciente mulher de mulher de si sendo bicho fême

ai amor que grito
volte não que eu tenho outra romaria, mas não tenho
calçada sem aquilo que guardas no bolso

e vem vindo o infinito de teu cabelo armado, posto
carregue na cintura nega teu filho

reveze
esse “erre” do teu sotaque
pra ter coisa diferente

e em cabeça de chifre tem eu cavalosem cor

tem eu com raiz forte
platinaDA
de lua


Passelento
Passelento
por mim

Renasça
AInda
ssAaindo
inté
agora em
duzentas palavras

sentindo
.

lunes, agosto 19

salve salbr mulher

Duvidas, duvidas, duvida .
Sedução na minha idade ta fora de moda, demodé.

espero
você no seu despasso , viajando fundo

de mim
eu digo o que posso, é respeito
da variante de espaço, despasso, descapasso.
E  o que eu repito é cansativo pra minha cara antiga.


E semblante caricato escrito também é falso,
Somos aqui porvir do agora
No exato

voce sem acento



rimando fundo cafona
com letra cafona
cafona
cafona
cafona

vidro é estado líquido meu bem

demora cem anos pra derreter na sua cara

do seu lado morre um vidro
e somos quem corre montanhas enquantoo um boggiee oogie em mim está tocando

hello miss azul, mas eu gosto mesmo é do vermeljo
e eu minto muitas palavras pra não te ter pra moi baby.
Isso é quase protestante

 volte em partes de retorno eterno 

em processo
retrocesso

domingo, agosto 11

Artilo



Duas pontas refeitas em si, separadas por regeneração de indivíduo.




Aquele




distante


aquele


Reencontro de danos separados por destinos ambulantes.
Do que se olha e se vê.


E te quero nesse olho fundo em tom de brasa pequena.




Gargarejo de lado em disfarce de nome
Ainda
Tocando pele com os olhos 
me move
Paralelo no instante de pálpebra 



Sim


Porque talvez é certeza demais
de menos 




"Morena, não me abandona, que viver sozinho não é possível"