martes, agosto 20

Olho por dentro de olho, não mais sóbrio
Nesse fim de tarde pouco propício e tantas, passos corridos pessoas
Passelento
Por aqueles pés que não dizem nome.

E muito cuidado Francisco de que
Eu também não tenho nome corrido pros teus dedos

E o desamor encontra  outro desarrmór
Se encaram trocando  sapatos miúdos durante a peste de gripe

intronco pulsante de coisas   
de costas na gira de costureira
dedal de fronte
de prata
de mim

e a roda gira, pedal balança e as mãos trêmulas ainda firmes,
com o objetivo de roupa
descalçado  
cost

é preto maninho a cor
desenhe mais coisas nessa parede pra refúgio do outro
pra mim
e eu nunca lembro aonde está

amoréfemero
fêmea ciente mulher de mulher de si sendo bicho fême

ai amor que grito
volte não que eu tenho outra romaria, mas não tenho
calçada sem aquilo que guardas no bolso

e vem vindo o infinito de teu cabelo armado, posto
carregue na cintura nega teu filho

reveze
esse “erre” do teu sotaque
pra ter coisa diferente

e em cabeça de chifre tem eu cavalosem cor

tem eu com raiz forte
platinaDA
de lua


Passelento
Passelento
por mim

Renasça
AInda
ssAaindo
inté
agora em
duzentas palavras

sentindo
.

No hay comentarios.: