viernes, octubre 19



E toma-se mais um gole, mais uma tragada. Nesses arranhas céus da madrugada, não existe o líquido, é outro estado que se estabelece. Qualquer variável e não sabemos mais onde estamos.


Algo sólido encara estridente tudo imposto. Como se fosse essa cousa que nos faz ser mais diferentes que tudo isso.




Não se fala a mesma língua, paga-se os mesmos impostos.

ImPostos.







                                   Em qualquer variante tudo liquefaz dentro do corpo do outro.



Remediando as próprias vontades revolutas.

Nessa eminência da carne queremos sonoridade nessa porra escrita!

E a palavra que não entendo me faz música e “aranha-céu”.

Escalo mais um degrau e está feito.

O amor desgastado da palavra não alçada neste rosto.

Nesta pele.

Aonde você mora.


                                                                                                                                    Depois.








Bianca Burnier.

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