E toma-se mais um gole, mais uma tragada. Nesses arranhas
céus da madrugada, não existe o líquido, é outro estado que se estabelece.
Qualquer variável e não sabemos mais onde estamos.
Algo sólido encara estridente tudo imposto. Como se fosse
essa cousa que nos faz ser mais diferentes que tudo isso.
Não se fala a mesma língua, paga-se os mesmos impostos.
ImPostos.
Em qualquer variante tudo liquefaz dentro do corpo do outro.
Remediando as próprias vontades revolutas.
Nessa eminência da carne queremos sonoridade nessa porra
escrita!
E a palavra que não entendo me faz música e “aranha-céu”.
Escalo mais um degrau e está feito.
O amor desgastado da palavra não alçada neste rosto.
Nesta pele.
Aonde você mora.
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