Nos sapeque mais um tapa
o rosto involuntário
e a mão
que mal sabe
do gesto empunhado
apanha vontade
no rosto
em resto
E em riste desfere
Se auto mutila
atirando a si com a mão
existe brutalidade na fragilidade de lançar-se contra o peito de segundos e terceiros
e quantos e quantas mais quisermos
perto
E
a pele suplica forma, talvez não a própria, mas exige o outro em
qualquer espécie de matéria
ser é um eterno lançar-se eterno
O maior looping desconstrutivista da raça humana
sessenta e 4 afetivo
e nem sempre a saudade cíclica
se mata
com vista
homem ao mar
e mais um desespero
no espaçado de areia
cortando seco
as lâminas frias do pequeno
homem azul.
No hay comentarios.:
Publicar un comentario